O documentário Solo Fértil (Kiss the Ground) da Netflix, narrado pelo ator Woody Harrelson e tendo a brasileira Gisele Bündchen como produtora-executiva, faz uma denúncia sobre como a agricultura química e industrial e da pecuária de confinamento, degradam os solos e aceleram a emissão de gases de efeito estufa (GEE) e consequentemente, agravando o fenômeno do aquecimento global. Mas o documentário também apresenta uma alternativa esperançosa, uma agropecuária regenerativa, capaz de dar vida a solos degradados, o que possibilita sequestrar e armazenar o dióxido de carbono em vez de liberar e acumular CO2 na atmosfera.
“Há tantas notícias ruins sobre o nosso planeta que são avassaladoras. O medo de estarmos indo para um penhasco deixa a maioria de nós em um estado de paralisia. A verdade é que desisti. E as chances são você também. Mas e se houvesse outro caminho?”, diz o narrador e ator Woody Harrelson no início do documentário.
Ao longo de 85 minutos, o documentário explora os princípios-chave da saúde do solo e da agricultura regenerativa. Entre os assuntos abordados estão: como restaurar as massas de terra degradadas no planeta, regenerar o solo e mudar a forma de cultivo e pastoreio.
“Quando você fala com as pessoas sobre esta grande tecnologia que existe há milhões de anos que tira carbono da atmosfera e o armazena com segurança no solo, e é chamada de plantas que trabalham com microrganismos do solo, parece muito simples!” exclama Kristin Ohlson, autora de “The Soil Will Save Us”
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